terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Orgulho de ser Palestrino !

Em resposta à todos os gambás fedorentos que deixam comentários bem ao nível que lhes é peculiar, em nossas postagens. Gambás, chupem !

A Academia de outrora hoje reside, infelizmente,  apenas na memória, como o que um dia para o futebol foi alicerce e história.

O passado que traz orgulho deve ser bem lembrado e certamente respeitado. Um 8 a 0 que nunca mais foi conquistado será sim reverenciado, assim como a frequente hegemonia verde no dérbi paulistano.

O algoz despeitado não se orgulha tanto de seu passado. Não tem por quê, ora bolas, coitado...

O rival, velho freguês, menciona glórias, tantas inglórias, escandalosas, duvidosas...

A cartola verde não é influente como a preta e branca.

Muito mais agora, a  cartola da "massa" apita forte, estridente como um gavião,  viaja o mundo, impõe,  tem poder que vai de São Bernardo até a capital federal, capaz  de ganhar de bandeja um estádio para abrir a Copa, obra monumental.

O influente apito está presente para aquele que vê, tem olhos e é são.

Para os malfadados mamíferos malcheirosos, rabudos e indesejados, é fase áurea... De gritar é campeão? Se depender de Tolima, devagar com o andor, com certeza não.

O Santo Graal da América nunca pisou solo de Itaquera, deveras, competência para isso não há e o apito daqui não soa tão bem por lá !

Em 2000 o encontro entre amigos, daqui e de além mar,  pelada de churrasco, sem critério nem lastro, levou nome de mundial. O amigo estrangeiro, FIFA, alegrou a patuleia da Radial. Campeão Mundial que não ganhou torneio continental? Piada de final de século, de mal gosto, sem graça e sem moral.



Que  cheiro ! Teve por aí  gambá feliz? Sim, aos montes, causando repúdio pra quem tinha ao nariz o perfume da vitória justa.

O Palestra, melhor do século XX,  conquistou em 51 e 99  (num intervalo bem menor do que cem anos) duas glórias incontestáveis, internacionais, invejáveis, cada uma em sua época, cada uma marcando época.

O time varzeano  assim não vê, pois não sabe como é vencer e de fato o melhor ser, sem apito e azedume. As malas pretas e brancas têm muitos dólares, isso sim, para aplacar a fome dos famintos tubarões do futebol e seus cardumes.

O time da âncora presta um desserviço ao esporte. Política, poder e dinheiro são seu mote. Veste as cores branco e preto mas, dentro de seus muros, sua postura em nada é "preto no branco". Já deram lugar ao roxo, mais propício, fúnebre, nefasto...

Fato é que  nenhum gambá jamais conhecerá o orgulho de ser Palestrino! Pois não têm capacidade genética, moral e intelectual de reconhecer o que é o verdadeiro futebol...

Chupa Gambá !

Força Palestra !

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