Quartas-de-final da Copa do Brasil de 1999. Jogo de volta no Parque Antártica. O Palmeiras havia perdido por 2 a 1 no Maracanã e precisava de, pelo menos, vencer por 1 a 0. Mas aos 52 segundos de jogo Rodrigo Mendes abriu o marcador para o Flamengo. O primeiro tempo do Palmeiras lembrou os ataques da Otan á Kosovo. A brigada aérea era incapaz de acertar o alvo. O Palmeiras chegou em três cruzamentos, cabeceou uma bola na trave, mas sofreu na marcação do Flamengo sobre seus laterais. Motivado, apesar do cansaço (o Palmeiras disputava simultaneamente o Paulistão, a Libertadores e a Copa do Brasil), o Verdão foi para cima na base do abafa. E na primeira oportunidade do segundo tempo, Zinho chutou, a zaga rebateu e Euller cruzou rasteiro para Oséas marcar. A alegria durou pouco. Um minuto mais tarde, Rodrigo empatou, cobrando falta no ângulo. E em seguida, Júnior, em um chute longo, de fora da área, empatou de novo. A esta altura o Palmeiras precisava ganhar por dois gols de diferença para se classificar para as semi-finais. Mas o mais emocionante ficara para o final. Aos 41 do segundo tempo, Euller marcou o terceiro gol depois de um bate-rebate na área. Novo cruzamento dois minutos depois e outro gol de Euller, o herói da noite. Nova saída de bola e o Flamengo acerta a bola na trave. Haja coração! O árbitro apita o final; parecia decisão de campeonato. A torcida do Verdão comemorava com os jogadores por mais de meia-hora depois do fim da partida. Foi heróico e dramático. O Palmeiras era, naquela época, o time da virada. Graças a Felipão.
Quartas-de-final da Copa do Brasil de 1999. Jogo de volta no Parque Antártica. O Palmeiras havia perdido por 2 a 1 no Maracanã e precisava de, pelo menos, vencer por 1 a 0. Mas aos 52 segundos de jogo Rodrigo Mendes abriu o marcador para o Flamengo. O primeiro tempo do Palmeiras lembrou os ataques da Otan á Kosovo. A brigada aérea era incapaz de acertar o alvo. O Palmeiras chegou em três cruzamentos, cabeceou uma bola na trave, mas sofreu na marcação do Flamengo sobre seus laterais.
ResponderExcluirMotivado, apesar do cansaço (o Palmeiras disputava simultaneamente o Paulistão, a Libertadores e a Copa do Brasil), o Verdão foi para cima na base do abafa. E na primeira oportunidade do segundo tempo, Zinho chutou, a zaga rebateu e Euller cruzou rasteiro para Oséas marcar.
A alegria durou pouco. Um minuto mais tarde, Rodrigo empatou, cobrando falta no ângulo. E em seguida, Júnior, em um chute longo, de fora da área, empatou de novo. A esta altura o Palmeiras precisava ganhar por dois gols de diferença para se classificar para as semi-finais.
Mas o mais emocionante ficara para o final. Aos 41 do segundo tempo, Euller marcou o terceiro gol depois de um bate-rebate na área. Novo cruzamento dois minutos depois e outro gol de Euller, o herói da noite. Nova saída de bola e o Flamengo acerta a bola na trave. Haja coração!
O árbitro apita o final; parecia decisão de campeonato. A torcida do Verdão comemorava com os jogadores por mais de meia-hora depois do fim da partida.
Foi heróico e dramático. O Palmeiras era, naquela época, o time da virada. Graças a Felipão.